sábado, 28 de setembro de 2013

A vida


Para os erros há perdão;
para os fracassos, chance;
para os amores impossíveis, tempo...

Não deixe que a saudade sufoque,
que a rotina acomode,
que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e
acredite em você.

Gaste mais horas realizando que sonhando,
fazendo que planejando,vivendo que esperando
Porque, embora quem quase morre esteja vivo,
quem quase vive já morreu.

Sarah Westphal

quinta-feira, 19 de setembro de 2013




"Há sempre alguém tentando nos desmotivar. Motive-o, pois ele carece de motivação."

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

11 meses de namoro

Hoje não conseguia deixar de fazer um post mais pessoal para deitar cá para fora a minha felicidade!
Hoje fiz onze meses de namoro com o homem da minha vida e decidi preparar algo especial :$

Para começar bem o dia surpreendi-o com um pequeno almoço na cama digno de um rei :D


Umas horas mais tarde desafiei-o para uma caça ao tesouro muito engraçada:










Adorei fazer isto, é bom de vez em quando dar estes miminhos :)
E também gostei imenso de cozinhar, aqui ficam algumas das minhas delicias :D









E aqui fica o relato de um dia muuuuito feliz na melhor companhia possível :) 
Dentro do meu coração não restam dúvidas de que se aproximam mais 111111111111 meses e muito mais eheh
A minha vida mudou radicalmente desde que te conheci e já não me imagino sem ti, que se siga uma eternidade de momentos felizes <3



domingo, 15 de setembro de 2013

E se eu fosse um objecto?




Em sentido lato, objecto é o “fim do ato”, da faculdade ou atitude psíquica.
No sentido estrito é qualquer coisa conhecida ou querida, mas unicamente aquilo que está diante do sujeito com independência deste e ao qual este deve se amoldar.

Um objeto não tem vida, não olha, não fala, não sente. Estou rodeada de objectos e todos eles estão simplesmente imóveis, à espera de absolutamente nada.

Uma boneca está de olhos postos em mim, a sorrir. Tem um lindo cabelo loiro, uns olhos azuis penetrantes e um ar angelical, que transmite confiança. Sempre que eu me sento neste sitio exato, ela está a olhar para mim. No entanto, quando eu saio daqui e vou viver a minha vida noutro local, ela continua ali a olhar para o vazio, sorridente, sem a mínima consciência de nada.

Este sofá onde estou sentada, vive para levar com pessoas e cobertores em cima. Uma ou duas vezes por ano alguém o arrasta para um sitio diferente para quebrar a monotonia da sala de estar. E são esses os pontos altos da vida inexistente do querido sofá.

Os objectos que me rodeiam têm uma coisa a favor deles: eles não sofrem. Quando alguém os deixa cair, quando recebem um pontapé, ou quando alguém lhes chama inúteis, eles não estão nem aí.
Não têm nada a perder na vida e jamais ganharão algo. Não têm de lutar por nada, porque tudo aquilo que podem ter é a própria existência. Enquanto todas as pessoas passam por eles ocupadíssimas, preocupadas, stressadas, eles continuam na serenidade do seu posto, sem obrigações, sem aborrecimentos.

Se eu fosse um objecto a verdade é que eu iria odiar. Iria odiar passar os meus dias incapacitada no mesmo sítio, onde alguém decidiu deixar-me. Iria odiar não poder intervir no mundo fantástico que me rodeia. Iria odiar não ter emoções, sejam elas boas ou más. Iria odiar não poder ir usufruir de um belo dia de sol quando queria, ou enroscar-me num cobertor no Inverno. Na realidade não iria odiar nada, porque não iria sentir nada.

Posto isto, e confirmado que ser um objecto afinal tem ínfimas desvantagens, pergunto-me: como é que passo tantos dias da minha vida a tentar ser um objecto, se é algo que me desagrada tanto?


Porquê passar tantos dias simplesmente a existir? Porquê não intervir mais no mundo, experimentar mais emoções? Aproveitar o facto de ter vida, e não ser um objecto  Está na hora de cortar na preguiça e ganhar alguma animação!

sábado, 14 de setembro de 2013


"Love is a force more formidable than any other. It is invisible - it cannot be seen or measured, yet it is powerful enough to transform you in a moment, and offer you more joy than any material possession could."

terça-feira, 3 de setembro de 2013

You’ll never have it all


Todos nós temos vontades, ambições, sonhos. Encontrar o namorado perfeito, o curso perfeito, o trabalho perfeito, a casa, o corpo, a roupa, os acessórios, as viagens. Todos passamos uma parte do nosso tempo focados naquilo que queremos alcançar no futuro.

Lutamos, lutamos e lutamos mais um pouco. Umas vezes conseguimos, outras desistimos. E tão bom que é quando chegamos onde queremos, quando temos na nossa mão aquilo com que sonhámos tanto tempo, após uma quantidade relativa de suor e dedicação.
Pelo contrário, quando perdemos as forças a meio do caminho, os sentimentos que reinam são a culpa, a vergonha e a tristeza. É horrível sentir que falhámos, como que um desconforto interior proporcional ao esforço que exercemos e à vontade que tínhamos inicialmente.

E quando falhamos, o que fazer? Erguer a cabeça, iniciar a busca por um novo sonho, uma nova ambição. Somos um ser de capacidades infinitas, e logo descobrimos o desejo pelo alcance de uma nova meta, numa direção diferente.
 Então e quando conseguimos aquilo que queremos? Quando nos vemos exactamente onde queríamos estar? Quando temos na mão aquilo que tanto queríamos? O mais provável seria sermos consumidos por um êxtase de alegria, uma sensação de preenchimento completo, satisfação extrema. No entanto, embora possamos de facto sentir tudo isto, a sua duração é finita. Em pouco tempo damos por nós a acordar menos gratos por aquilo que temos. Dentro de nós começa a crescer um espaço a implorar por ser preenchido.

Então qual é a diferença entre conseguirmos ou não aquilo que queremos, se no final nunca nos sentiremos completamente satisfeitos? A meu ver, não é o final que mais importa, nem tudo se resume à concretização ou não de um sonho. A meu ver, aquilo que é mais importante, e aquilo que nos faz de facto felizes e que nos preenche é a jornada, a expectativa, a luta. É o acordar com um objectivo na vida, dar um sentido ao nosso dia.

Todos nós precisamos de um combustível para subsistir, um motivo para sair da cama de manhã, para sorrir e ganhar força para continuar a belíssima jornada que nos foi atribuída. Estou a falar do sonho. Precisamos de objectivos, de sentir que estamos cá por um motivo, ainda que esse possa mudar constantemente.

Estaremos sempre em busca de algo na nossa vida. Nunca estaremos completamente satisfeitos. Mas se assim não fosse, será que a vida teria a mesma piada?


segunda-feira, 2 de setembro de 2013


“To be yourself in a world that is constantly trying to make you something else is the greatest accomplishment.” 

domingo, 1 de setembro de 2013

Early summer nostalgy

É perante o meu último dia de férias (oficialmente), com uma saudade adiantada, que escrevo sobre o meu curto, embora fantástico e revitalizador, verão.

Parece que foi ontem que entreguei o meu último exame com um sorriso estúpido na cara, que insistiu em ficar durante o caminho até casa, onde finalmente arrumava toda a tralha comprovativa de uma época para lá de exaustiva.
Naqueles primeiros momentos de liberdade tudo na minha mente eram planos, espectativas, uma lista infinita de possibilidades. Agora que tinha todo o tempo do mundo, eu queria fazer tudo, ir a todo o lado. Era uma felicidade contagiante, só apetecia gritar “wohoooo!”. Queria apanhar sol até ficar irreconhecivelmente bronzeada, queria vingar todas as horas que estivera afastada intelectualmente do amor da minha vida, queria rever grandes amigos, queria viajar para todos os lados e mais alguns, queria dedicar tempo à minha beleza, queria ler, exercitar-me, comer bem, e para além disto tudo, queria dedicar algum tempo ao puro ócio, uma tardezinha por outra a desfrutar da oportunidade de não ter de fazer absolutamente nada!
No fundo eu sabia que não ia ser bem assim - o tempo não cresce nas férias, ao contrário da moleza.
Primeira semana – eu não seria eu se não pusesse os meus pezinhos na areia na primeira semana de férias, e assim foi. Não na areia da praia, mas sim na areia de um dos sítios mais belos de Coimbra, um refúgio á beira-rio, com a melhor companhia possível. Eu e ele, dois colchões de ar, um rio calmíssimo e uma bela harmonia, que adiava o medo das saudades que estariam para vir.

Chega então a hora de passar uns tempos na terra natal, no berço dos papás, que embora nem sempre o demonstrem, morrem de saudades da filhinha. Confesso que também já sentia alguma saudade de estar naquele ambiente terno, numa casa onde raramente estou sozinha. Talvez por isso o tempo que passo sozinha seja mais valorizado aqui, e verdade seja dita, é sempre melhor ter um tempinho para nós por livre e espontânea vontade, e não por falta de companhia. Os dias passam depressa, acordo tarde sem obrigações, vagueio pela internet, leio uma revista à beira da piscina, cozinho, preencho o vazio que o meu quarto sente o ano inteiro.

Eis que chega a quinzena mais esperada – Uma bela semaninha na praia e outra no melhor festival do verão. Na verdade até podia ser no sítio mais degradante do mundo, desde que a companhia se mantivesse. Mas ter a companhia certa e a magnifica vila de Cascais, com todos os seus encantos e paisagens em redor, é ainda melhor.
Foram as primeiras férias que passei com o amor da minha vida. Sabia que ia ser tudo perfeito, e assim foi. Passámo-las com outro amor da minha vida, a minha big sister. Foi uma semana excelente, o tempo ajudou. Praia de carcavelos, passeio pelo Guincho, um dia no paraíso das Berlengas, uma ida ao Jardim Zoológico, à noite umas cervejas nos bares, uma noite linda na discoteca Tamariz, um belo passeio pelas ruas de cascais, um jantar romântico ou uma noite a quatro no sofá a ver um filme.  Foi perfeito, e todos os dias sinto um pequeno aperto de saudade de tudo, principalmente da viagem diária pela marginal, onde a paisagem parece que nos acalma a alma.





O melhor era saber que no final de uma fantástica semana partiríamos rumo à bela costa alentejana, para outra grandiosa semana de muita música, diversão e belíssimas praias. Tal como esperado, o Meo Sudoeste superou mais uma vez as espectativas. Éramos 4 almas numa casa excelente, pertíssimo do recinto. Era de facto ótimo não ter de acordar numa tenda às 9 da manhã a morrer de calor, mas por outro lado só pusemos os pés na areia da praia da Zambujeira do mar uma vez.

Os dias eram moles, as noites eram agitadíssimas. Cada noite e o que ela traria era um mistério. Podia trazer alegria ou tristeza, boa ou má disposição, sorte ou azar. O importante é que, acontecesse o que acontecesse, no final valeu a pena.



Os azares foram vários: máquina fotográfica avariada no primeiro dia, um telemóvel na sanita, um telemóvel perdido (com todas as fotos que tinham sido tiradas em substituição da máquina). Ora por tudo isto, as recordações em imagem são quase inexistentes. So what? Na minha memória ficará para sempre a recordação daquela que foi uma das melhores semanas da minha vida, com umas das melhores pessoas da minha vida!

A pior parte de ter umas férias excelentes é que elas chegam ao fim. Normalmente eu fico muito deprimida quando regresso à rotina pós-férias. Este ano foi diferente. Este ano eu sabia que chegara ao fim aqueles dias no paraíso, onde a bela vita reinava, mas dentro de mim sentia um conforto só por terem existido. E acima de tudo sabia que a principal contribuição para a excelência das férias, a companhia, permaneceria na minha vida daí para a frente.


Verão 2013, soube a tanto e a tão pouco.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Temos de tomar café um dia destes


Todos nós temos aqueles amigos/conhecidos com os quais passámos uns agradáveis momentos uma ou duas vezes, ou talvez um pouco mais que isso, mas num passado deveras afastado.

Por um motivo ou por outro esses momentos não obtiveram continuidade: falta de oportunidade, eventos ou por mera preguiça. Não obstante o afastamento, aquela pessoa, aquela cara, aquele sorriso, aqueles momentos, ficam sempre gravados na nossa memória.

Assim sendo, cada vez que nos cruzamos com esse alguém, seja em plena rua ou num café, sentimo-nos na obrigação de cumprimentar, trocar umas palavras amigas, procurar saber o que tem ocorrido na sua vida e acima de tudo partilhar a presença das saudades. E será que é isto que acontece? Para muitos talvez seja, mas no meu caso as minhas palavras parece que ficam presas, pelo encontro tão inesperado, pelo tempo que se passou, pelo medo da reação.
Por isso, tudo o que sai é: “Olá!... Há quanto tempo…. Está tudo bem? … Temos de tomar café um dia destes!”

E depois tudo recomeça, o café não é tomado, voltamos a ter um encontro imprevisto e a conversa é exatamente a mesma.

Se gosto que as coisas sucedam desta maneira? Se preferia atravessar a rua antecipadamente e evitar estas trocas de palavras? Se minto quando profiro que quero combinar o café?
No fundo eu sinto o que digo, embora quisesse dizer mais e mais. Eu queria ir tomar café um dia destes, ou melhor, um dia desses, no passado distante, quando uma troca de olhares não tinha nada de desconfortável, quando a nossa amizade era promissora, uma folha em branco com uma linha apenas, e não um livro com tantas páginas por preencher.

Resta-nos apenas as memórias do que foi, a especulação do que podia ter sido, e a esperança de que um dia o destino nos coloque num novo livro, onde não deixaremos as páginas em branco.

“Sometimes the questions are complicated and the answers are simple.” 
― Dr. Seuss

[Style] - Zara TRF Fall 2013 ad campaign

I'm in love! 









quinta-feira, 29 de agosto de 2013

“It is better to be hated for what you are than to be loved for what you are not.”



“It is better to be hated for what you are than to be loved for what you are not.” 
É por isso que não finjo ser quem não sou. Amo quem ama os meus defeitos e qualidades, quem admira o meu melhor e perdoa o meu pior.

Todos somos construídos pela nossa infância, as nossas experiências, os traumas que sofremos, as feridas que deixam em nós, os apertos no coração que nos provocam, todas as lágrimas de alegria que nos fizeram chorar, tudo o que fizemos mal, tudo o que fizemos bem, tudo o que aprendemos no caminho, os lugares onde fomos, as pessoas que conhecemos.
Ontem éramos diferentes do que somos hoje. Amanhã seremos diferentes.
Todas as decisões que tomamos trazem consequências. Tudo o que dizemos, fazemos ou ingerimos nos muda.
Lamento os erros que cometi na vida, mas quando pomos a racionalidade de lado, quando esquecemos o passado e o futuro, quando pomos de lado o dia de amanhã e tudo o que importa é o hoje, o agora, e seguimos instintos, às vezes corre bem, outras mal. O que me alivia é que eu na minha plena consciência não quero magoar ninguém, não quero fazer ninguém chorar. A merda acontece, a todos. Mas há quem a provoque por maldade, e isso não faz parte de mim. A merda que já fiz na vida fi-la sem maldade no coração. E quem me conhece sabe disso.

Já dizia Einstein: “Insanity is doing the same thing, over and over again, but expecting different results.” 

Há uma coisa que todos deviam aprender. É completamente natural falar do que nos rodeia. Por isso nascemos com boca, voz e visão. Com toda a espontaneidade damos por nós a falar daquele edifício, daquela nuvem ou da saia daquela miúda.
Outro acessório muito importante que também nos foi fornecido foi o cérebro. Podemos ver, falar sobre o que vemos. Contudo, nunca devemos deixar de usar o cérebro. Essa peça tão importante do nosso ornamento dá-nos imensas indicações.
Por exemplo, devemos pensar antes de falar, o que falar, a quem falar e em que ocasião falar. Devemos pensar quando é que é realmente relevante dizer algo e quando é melhor não articular um único som.
As palavras são tão poderosas que podem ultrapassar a fama ou o poder monetário. As palavras fazem rir, fazem chorar, fazem nascer, fazem morrer, mudam uma vida, ou várias. Com isto estou a afastar-me cada vez mais daquilo que quero dizer.
O cérebro, é isso! É tão fácil criticar alguém, falar mal, gozar, rir de alguém (será que faz quem critica sentir-se melhor em relação a si próprio?).
Com o cérebro vem a memória. Conhecemos alguém, e como é tão agradável falar das vidas alheias é provável que saibamos tudo o que essa pessoa já fez na vida. Mas quando se fala de uma pessoa, será que se refere aquele prémio que ganhou, aquele dia em que fez aquela acção grandiosa ou a linda cor dos seus olhos? Numa ínfima parte das vezes talvez MAS aquilo que é bom é dar destaque àquilo que consideramos vergonhas, más acções, ou simplesmente azares.
Aquilo que é bom hoje em dia é fazer das partes um todo. Neste momento a parte é o egocentrismo a partir do momento em que vou falar de mim: Eu já vivi um bocado de muita coisa. Já passei pelo mau, pelo médio sem interesse e pelo bom (relativo). A única coisa que eu quero que se saiba é que eu posso ser a pessoa mais responsável do mundo, quando preciso de o ser. Sempre ouvi dizer que não se fazem omeletes sem ovos. Mas eu também sei divertir-me. E sei divertir-me dentro dos limites ou fora dos limites.
De qualquer das formas, raramente me arrependo do que faço, pelo menos do que faço por vontade própria. Eu não me arrependo das horas que passei a estudar, assim como não me arrependo de ter bebido um copo a mais, rir e cair. E porquê? Porque é divertido ver o resultado do esforço, é divertido estar no chão a rir sem qualquer motivo simplesmente do momento. E é extremamente divertido saber que existem pessoas que me amam de qualquer das maneiras. Pessoas que conhecem todas as partes de mim e não descartam nenhuma delas. É também divertido saber que também amo incondicionalmente essas pessoas. E é o amor que dá sentido à vida!

Por isso não, eu não dou figuras, sou apenas alguém que procura aproveitar a vida ao máximo, porque só tenho uma! Umas vezes corre bem, outras vezes as coisas fogem do controlo e corre mal.
As únicas pessoas de quem eu aceito e tolero críticas dessas são os meus pais pois eles, ao contrário de todos os outros, criticam-me porque me querem proteger e querem o melhor para mim, na sua perspectiva, a qual eu respeito embora nem sempre concorde. Foram eles que me deram a vida, reclamo quando não gosto do que dizem, apresento o meu ponto de vista assim como eles apresentam o deles.
Eu vou sempre ouvir o que eles têm para dizer. Quanto ao resto, arranco os meus ouvidos cada vez que ousarem proferir uma palavra que seja para fazer parte da minha vida um todo.
Usem o cérebro e a memória e usem também os sentimentos para saberem quando as palavras magoam. A vida não é feita para criticar nem para evitar criticas. E o mal de toda a gente é por vezes esquecerem-se disto: A vida é feita para viver.



Maybe the present is a little unsatisfying because life is a little unsatisfying

Owen Wilson in Midnight In Paris.

[News] - Publicitário português cria campanha revolucionária para os chocolates Milka

Um português “obrigou” a Milka a mudar a sua produção (com vídeo)


"O português Miguel Durão "obrigou" a Milka a alterar toda a sua produção, para criar um chocolate sem um dos quadrados. A ideia é promover a ligação à marca, apelando à ternura.


No lugar vazio vem um código que o consumidor pode usar, na internet, para enviar o pedaço em falta a alguém que lhe é especial ou, em alternativa, reclamar para si próprio o quadrado em falta.
No caso de optar enviar para alguém, o site da Milka permite que a oferta seja acompanhada de uma mensagem terna e pessoal para o destinatário."



Confesso que a primeira vez que vi o titulo desta noticia me ocorreu "ah, que giro, então e o quadradinho vai para onde?". Conspirei de imediato que fosse uma espécie de campanha e que o quadrado fosse para um grupo desfavorecido. Mas... um quadrado de chocolate? Lol, isso seria possivelmente um pouco insultuoso.
Depois de ler a noticia completa e por a mão na testa de pena pela minha pobre cabecinha, percebi o verdadeiro objectivo e acho realmente uma boa ideia.

Aguardo ansiosamente pelo meu quadradinho, ou pelo chocolate inteiro!


[Música] - Foals: A descoberta do verão


Embora me custe um pouco a admitir, só este verão me dei de 'ouvidos' com estes incríveis meninos.

"Foals é uma banda de rock alternativo nascida em OxfordInglaterra."

O seu primeiro álbum "Antidotes" já aí anda a circular desde 2008 (shame on me). Em 2010 lançaram o "Total life forever" e este ano surgiu o fantástico "Holy Fire".
Como se não bastasse, os moços ainda andaram a abrir os concertos dos meus amados Red Hot Chili Peppers! Ora, claro que para alcançarem tal honra só podiam ser um sucesso.

Portanto, um dia lá estava eu à procura de um álbum dos The Lumineers e deparo-me com este nome, que até aí nunca tinha ouvido falar, e que no entanto nunca mais me sairá da mente (e dos ouvidos).

Deitadinha à beira da piscina a pensar em absolutamente nada excepto o quão bom é sentir os raios de sol a aquecerem o corpo, viajar, olhar pela janela e ver a paisagem a passar rapidamente por mim com o bracinho de fora a resistir ao vento agradável de uma belíssima tarde de verão: são estas pequenas agradáveis coisas, que ao som de Foals me levam a um êxtase de felicidade e gratidão por estar onde estou, aproveitar o momento presente, sem pensar em absolutamente mais nada.

Para finalizar, fica uma excelente noticia:
"Os britânicos Foals apresentam-se ao vivo em Portugal, dia 29 de Outubro no Coliseu de Lisboa"

YAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAY :D

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

DIY - Manicure com esponja


Já ando à umas semanas para experimentar esta técnica..
Incrível como algo tão simples de fazer tem um resultado tão fantástico. Esta semana vou experimentar sem falta!

Materiais


Kitchen Sink Sponge.

















Eyeshadow Sponge Brush.


Sponge Paintbrush.


FANTÁSTICO não é?